sábado, 14 de maio de 2022

Cinco suspeitos foram mortos após ataques em Guarapuava, afirma PMInformação foi dada pelo comandante-geral da PM, Coronel Hudson Teixeira


Cinco suspeitos foram mortos pela PM (Polícia Militar do Paraná) após ataques em Guarapuava, em abril. A informação foi dada pelo comandante-geral da PM, Coronel Hudson Teixeira, em coletiva nessa sexta feira (13 de maio).

Anteriormente, já tinha sido confirmada a morte de três pessoas, após busca policial pelos responsáveis por uma tentativa de assalto a uma empresa de transporte de valores da cidade.

Dos cinco, dois faziam parte de um grupo organizado que planejou o ataque em Guarapuava. Um deles teria uma espécie de "mini-hospital" para socorrer os criminosos e outro seria responsável pelos armamentos utilizados no assalto.

De acordo com o comandante da PM, os suspeitos estavam armados em três confrontos que acarretaram na morte deles. Um deles foi na própria cidade de Guarapuava. Outro foi após denúncia que o grupo estava em um deslocamento de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, para o interior do Paraná. 

Sobre o terceiro confronto, Hudson Teixeira diz não estar lembrado de como foi realizado. Ele diz ainda que a polícia tinha informações que ocorreria um ataque neste sentido no Paraná, mas não sabia em qual cidade: "Nós tínhamos o indicativo que ocorreria no estado, tanto é que fizemos reuniões orientando nossa tropa de como proceder em situações como essa. São informações reservadas".

TENTATIVA DE ASSALTO

Cerca de 30 homens fortemente armados tinham o objetivo de realizar um assalto na transportadora de valores Proforte, em Guarapuava, entre os dias 17 e 18 de abril.

Os ataques na cidade começaram quando criminosos incendiaram veículos na parte urbana da cidade e bloquearam a entrada e saída do 16° Batalhão de Polícia Militar.

Ao todo, 260 policiais foram acionados com a missão de deslocar os envolvidos para a zona rural de Guarapuava, que fugiram sentido interior do estado. 

Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas durante o ocorrido. O policial Ricieri Chagas, ferido na cabeça, morreu uma semana depois da tentativa de assalto. 

Outro policial, José Douglas Bonato, levou um tiro na perna, foi operado e já recebeu alta; e um popular também foi atingido nos ataques a Guarapuava.

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